Anúncio de "precisa-se" colocado em jornal por um menino de dez anos:
"Desejo entrar em contato com homens que tenham terminado o curso primário em 1960 e que tenham conhecido meu pai naquela época. Objetivo: verificar se ele era tão bom aluno como diz."
A natureza, explicava a professora, trata sempre de dar compensações. Por exemplo, se uma pessoa perde um olho, a vista do outro torna-se mais forte, e se ensurdece dum ouvido, fica ouvindo muito mais nitidamente com o outro, e assim por diante.
A senhora tem razão, falou o aluno lá do fundo, também já percebi isso. Por exemplo, eu notei que quando um homem tem uma perna mais curta que a outra, a outra é sempre mais comprida!
O menino voltou do seu primeiro dia de aula, e o pai lhe perguntou como havia se saido.
Não volto mais lá, respondeu indignado.
Mas por quê?
Não sei ler, não sei escrever... de jeito nenhum me deixam falar... Então o que é que vou fazer lá?
A mãe pergunta:
Por que você está chegando tão tarde da escola, meu filho?
Responde o menino:
O chofer do ônibus enguiçou!
Um pequeno garotinho é colocado na cama pelo seu pai.
Cinco minutos depois...
Pai...
O que é menino...
Você pode trazer um copo com água para mim, estou com sede?
Não, apague a luz e vá dormir...
Cinco minutos depois...
Pai...
O que é menino...
Eu estou com sede! Posso ir tomar um copo com água?
Já disse que Não! Se me perguntar novamente irei até aí e lhe darei umas palmadas!
Cinco minutos depois...
Pai...
O que é menino...
Quando o senhor vier me dar umas palmadas, dá para trazer um copo com água?
O Garotinho está chorando e sua mãe pergunta:
Por que você está chorando tanto?
É que perdi dez pratas...
Pare de chorar que te darei as dez pratas que perdeu...
Depois de receber as dez pratas, o garoto cai de novo no choro.
Pergunta então sua mãe:
O que foi dessa vez? Já não te dei as dez pratas?
É que se não tivesse perdido dez pratas, agora eu teria Vinte!